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JUIZ SALVA IMIGRANTE QUE SE CASOU 4 VEZES EM TRÊS ANOS E IRIA PERDER SEU GREEN CARD

Um caso que não é registrado todos os dias.

Chegou aos Estados Unidos em março de 2008 com um visto de turista, mas permaneceu no país por mais tempo do que o permitido.

Um ano depois, em abril de 2009, se casou com uma cidadã norte-americana, o que lhe permitiu permanecer temporariamente no país e, após dois anos, obter residência permanente. Mas teve o casamento anulado em dezembro daquele ano.

Em março de 2010, se casou novamente, mas se divorciou em abril de 2011. Um mês depois, em maio, se casou novamente e se divorciou em julho de 2012. Em dezembro daquele ano ele se casou pela quarta vez.

Três de suas esposas iniciaram o procedimento I-130 para obter residência permanente, mas a segunda não compareceu à entrevista, e a terceira não pôde nem responder se lhe havia dado um anel de pedido.

A quarta, Yolanda, também tentou, mas o Serviço de Imigração e Cidadania (USCIS) negou seu pedido com base nas evidências "substantivas e probatórias" de que sua tentativa anterior fora uma fraude destinada a obter residência permanente.

A mulher entrou com uma ação contra o USCIS, e um tribunal federal, que decidiu na segunda-feira que a agência federal não fundamentou suficientemente sua decisão contra esse cidadão ganense, Aning Kyeremeh.

O homem havia fornecido sua declaração de impostos, seguro de carro e contas telefônicas para provar que seu casamento era legítimo, mas o USCIS estimou que eles tinham "pouco valor probatório" e eram "facilmente falsificáveis", segundo o site da Lei 360.

O juiz, no entanto, considerou que, geralmente, o USCIS confia nesses documentos para determinar se um casamento é legítimo, então considera sua decisão "arbitrária e caprichosa", pedindo que a agência reconsidere.

Law Office of Witer DeSiqueira

OBS.: O propósito deste artigo é informar as pessoas sobre imigração americana, jamais deverá ser considerado uma consultoria jurídica, cada caso tem suas nuances e maneiras diferentes de resolução. Esta matéria poderá ser considerada um anúncio pelas regras de conduta profissional do Estado da Califórnia e Nova York. Portanto, ao leitor é livre a decisão de consultar com um advogado local de imigração.

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