AGENTES DE
IMIGRAÇÃO TEM A ORDEM DE FOCAR EM QUEM FALA ESPANHOL
Memorandos do DHS
especificam como os hispânicos devem ser tratados.
Os agentes de fronteira têm a ordem direta de se concentrar
em pessoas de língua espanhola na América Latina, como parte do programa
migratório do governo do presidente Donald Trump.
A iniciativa foi lançada no final de janeiro, informou a
Associated Press, que revisou os memorandos da ordem contra imigrantes da
América Central, principalmente, que os pedem asilo.
Inicialmente, o programa era aplicado apenas àqueles que se
entregavam nas passagens oficiais da fronteira, mas um memorando de um chefe de
divisão no setor de San Diego da Patrulha da Fronteira diz que ele se expandiu
para incluir pessoas que atravessam a fronteira como indocumentadas.
O guia inclui instruções sobre vários grupos de imigrantes
que não devem ser enviados de volta ao México e, em vez disso, devem passar
pelo processo tradicional de asilo no sistema de tribunais de imigração dos
EUA, como mulheres grávidas, membros da comunidade LGBT e pessoas que sofrem
problemas médicos.
As autoridades disseram anteriormente que os requerentes de
asilo mexicanos são excluídos, assim como crianças viajando sozinhas.
As autoridades devem verificar se o requerente de asilo tem
uma condenação por crime e notificar o México pelo menos 12 horas antes de ser
devolvido.
As instruções dizem que as autoridades mexicanas insistem
que não mais do que 20 requerentes de asilo sejam devolvidos todos os dias de
San Diego a Tijuana, México, de segunda a sábado, o que ressalta os desafios
enfrentados pelos EUA ao tentar acelerar uma de suas principais prioridades de
controle da fronteira.
Law Office of Witer DeSiqueira
OBS.:
O propósito deste artigo é informar as pessoas sobre imigração americana,
jamais deverá ser considerado uma consultoria jurídica, cada caso tem suas
nuances e maneiras diferentes de resolução. Esta matéria poderá ser considerada
um anúncio pelas regras de conduta profissional do Estado da Califórnia e Nova
York. Portanto, ao leitor é livre a decisão de consultar com um advogado local
de imigração.
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